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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Meu gato parou de comer ....O que fazer???



Temos que ter em mente que o Felino é diferente dos caninos. O gato quando para de comer, diferente do cão, não podemos esperar 3 dias para ver se ele volta a comer sozinho e, então, levá-lo ao veterinário. Isso porque o gato pode desenvolver a lipidose hepática, ou doença do fígado gorduroso, quando fica muito tempo sem comer,em torno de 3 dias ele já começa a fazer a lipidose Hepática.

O gato quando pára de comer é sinal que há algo de errado,que está estressado ou doente. A lipidose pode acompanhar a maioria das doenças agravando-as.
Um gato com lipidose hepática, mesmo que ele “queira” comer, não consegue, pois o pouco que come vomita. Inicia-se um ciclo vicioso, pois a falta de alimento é a causa do problema, mas dar alimento leva à emese (vômito). Claro, o animal fica fraco, perde peso e vai a óbito.


Um gato com lipidose deve ser internado para ficar sob cuidados intensivos com fluidoterapia (soro) para tratamento da desidratação e medicamentos anti-eméticos, pois é de fundamental importância controlar o vômito para iniciar o quanto antes a principal parte do tratamento: alimentação forçada. Esta é realizada de forma gradativa com pequenas quantidades nos primeiros dias, aumentando e corrigindo as necessidades calóricas diária conforme o peso de cada animal. A alimentação é feita várias vezes ao dia, através de sonda ou, em casos menos graves, forçada na boca com uma seringa.


Descobrir o que levou o seu animal a desenvolver a lipidose hepática é muito importante. É importante levar seu felino para uma consulta com o Veterinário omais rápido possível para investigar outras doenças através de exames ou algum fator estressante como mudanças no seu ambiente ou na sua rotina (pessoas ou animais novos na casa, mudança de alimentação e, principalmente, viagens de seus donos). O stress é uma causa muito comum da lipidose.

É importante estar atento a quantidade se a quantidade de alimento ingerido é muito pequena, o fígado pode desenvolver a lipidose, mobilizando as gorduras reservadas para suprir a falta de alimento ou se está comendo muito pois outro fator que predispõe à doença é a obesidade.


É muito importante ter certeza que seu Felino esteja comendo a quantidade que costuma comer. Observe a presença de fezes na caixa de areia, se está na freqüência de sempre (1 ou 2 ou mais vezes ao dia,). Se você suspeitar que ele está sem apetite, dê atenção e carinho enquanto ele come .Muitas vezes, só a carência faz o gato perder a vontade de comer. Ofereça comidas que ele goste, pois é melhor ele tomar um leitinho, comer uma carninha ou um patê do que não comer nada! E se, mesmo assim, continuar sem comer e, MUITO IMPORTANTE, SE ELE NÃO ESTIVER VOMITANDO; force um pouco de ração úmida (comercial) numa seringa, pequenas quantidades com intrevalos de tempo entre elas, depois veja se ele come sozinho. Para forçar alimento com seringa, é importante não forçar na “goela”, pois ele pode engasgar-se. Sempre deixe sua cabeça na posição anatômica (normal, como ele anda, por exemplo) e não direcione para cima, como costuma-se fazer para forçar comida; pois quando a cabeça fica para cima (olhando para cima), a glote abre-se para o pulmão, fazendo com que o alimento vá para o pulmão. Portanto, ao forçar alimento para o seu gato, tenha em mente esses cuidados básicos para não causar um problema ainda maior. Coloque pequena quantidade dentro da boca, sobre a língua e deixe que ele coma sozinho, dê tempo para ele comer.
Claro, essas tentativas de retorno ao apetite em casa deve ser realizada por um dia. Se , no dia seguinte (no máximo), o gato não voltar a comer normalmente (quantidade significativa de ração), leve-o para o veterinário para que ele possa ajudar a descobrir a causa da anorexia/hiporexia.
É importante lembrar que gato é diferente de cão e que 2 a 3 dias sem comer (ou comendo menos) pode levar a conseqüências sérias na saúde que, se tratadas tardiamente, podem ser irreversíveis e levar a óbito.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Cinomose

O que é Cinomose?


Enfermidade infecto contagiosa, que afeta só os cães entre os animais domésticos e os canídeos silvestres.
Causada por um vírus que sobrevive por muito tempo em ambiente seco e frio, e menos de um mês em local quente e úmido; muito sensível ao calor, luz solar e desinfetantes comuns.
Não escolhe sexo ou raça, nem a época do ano. Ocorre mais em jovens, mas animais idosos também podem se contaminar se não vacinados.

Como meu Pet pode contrair esta doença?





Se infectam (contaminam) por contato direto ou pelas vias respiratórias, pelo ar contaminado.
A transmissão direta é por secreções do nariz e boca de animais infectados (espirros e gotículas que saem do nariz quando se respira) é a principal fonte de infecção. O animal doente espirra e contamina o ambiente e os animais que estejam perto. Inclusive, se tiver um ser humano por perto, o vírus pode ser carregado por ele até um animal sadio.
O animal pode se contaminar pela via respiratória ou por via digestiva, por contato direto ou fômites ( pode ser um objeto ou um ser humano, por exemplo, que carregam o vírus na roupa, nos sapatos) , água e alimentos contaminados por secreções de cães doentes.

Quanto tempo após ter contato com o vírus ele vai manifestar a doença e quais os sintomas ?

Após o animal ser infectado, ocorre o período de incubação do vírus (digamos que seja o período que ocorre entre o vírus entrar no corpo e o corpo começar a manifestar os sintomas da doença) por 3 a 6 dias , ou até 15 dias, e depois disso a temperatura pode chegar a 41ºC, haver perda de apetite, corrimento ocular e nasal . Este estado dura mais ou menos 1 a 2 dias.
Depois se segue um período de 2 a 3 dias, as vezes meses, em que parece que tudo volta ao normal.
Depois disso podem aparecer os sinais e sintomas típicos da cinomose, dependendo da resposta imunitária do animal.
Pode haver sintomas digestivos (diarréia e vômito), respiratórios (corrimento nasal e ocular) ou nervosos ( tiques nervosos, convulsões, paralisias, etc) ou haver associação deles.
Veja o vídeo : http://www.youtube.com/watch?v=DLX8taEHeEo

Se meu Pet pegar a cinomose ele vai morrer?

O animal pode morrer tendo desenvolvido só uma das fases da doença ou sobreviver desenvolvendo todas, podem desenvolver cada tipo de sintoma aos poucos ou todos juntos.
Normalmente os primeiros sintomas da 2º fase são febre , falta de apetite, vômitos, diarréia, dificuldade para respirar.
Depois conjuntivite com secreção , corrimento nasal, com crostas no focinho, e pneumonia.
Pode se seguir por 1 a 2 semanas e daí aparecerem os sintomas nervosos: tiques nervosos, depois sintomas de lesões no cérebro e medula espinhal.
Em alguns, por inflamação no cérebro, os animais ficam agressivos, não conseguem as vezes reconhecer seu dono.
Em outros ocorre paralisia dos músculos da face em que o animal não consegue abrir a boca nem para tomar água, apatia profunda.
Por lesões no cérebro e na medula espinhal, andar cambaleante, paralisia no quarto posterior (‘descadeirado’). Dificilmente os sintomas são estacionários (vão piorando sempre, de maneira lenta ou rápida).

Tem tratamento?

É de difícil tratamento, dependendo quase exclusivamente do cão, e de sua capacidade de ter uma resposta imunológica suficiente, sua sobrevivência ou não.
Digo 'quase exclusivamente' porque o veterinário pode ajudar eliminando coisas que podem atrapalhar sua “guerra” com a doença, como as infecções que ele pode ter por fraqueza (queda de resistência), aconselhar uma alimentação correta, receitar medicamentos que ajudem a combater as inflamações no cérebro, receitar uma medicação que tente aumentar sua resistência, etc.
Sua evolução é imprevisível, ou seja, quando o cão adoece, não há como saber se ele vai se salvar ou não, ou se sua morte vai ser rápida ou lenta.
Os animais que conseguem superar a doença podem ficar com seqüelas ou não,vai depender do grau da evolução da doença.

Como evitar que meu Pet tenha esta doença?

A melhor solução ainda é a prevenção, ou seja, vacinar corretamente : A vacina deve ser aplicada pelo Médico Veterinário pois ele garante o armazenamento correto da vacina e a correta aplicação. O Médico Veterinário vai assinar e carimbar a carteira de vacinação. Guarde bem pois é um documento!
É muito importante que se seu filhote só saia para passear após a terceira dose da vacina e que o reforço seja feito anualmente na data certa marcada pelo Médico Veterinário.
Obs: Na enorme maioria dos casos não se aconselha a vacinar um animal suspeito de ter a doença. A vacina, nestes casos, pode "sabotar" o combate do animal à doença, já que também sobrecarrega o sistema imune em um primeiro momento.


Em caso de suspeita da doença procure um Médico Veterinário mais rápido possível!
Não deixe de vacinar seu Pet!!!!!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Cuidados que devemos ter com os cães recém-nascidos

Quais são os cuidados que devemos ter com os cães recém-nascidos?





A princípio nenhum, afinal quem tem esses cuidados é a cadela. O mínimo que precisamos prover é um ambiente limpo, seco, ventilado, protegido da chuva, frio e predadores (lê-se outros animais e crianças). Mas o que fazer quando a mãe morre ou rejeita os filhotes, e a ninhada passa a ser sua responsabilidade? Não adianta chamar os cachorrinhos de batata-quente um, dois, três, quatro e cinco e deixá-los à mercê do próprio destino.
Certa vez eu atendi um filhotinho de poucos dias que veio com o histórico: Doutora, seguinte, ele é o menor da ninhada e estava chorando muito ontem. Eu o separei da mãe e dos irmãos. Pelo que a Doutora  percebe ele amanheceu vivo, então eu trouxe.
Ele estava frio com a temperatura corporal baixa,desidratado ,faminto e  fraco porque
 não sobrevivem sem suporte. vejamos o que fazer nesta situação:
TEMPERATURA:

Do nascimento até três semanas de idade, o filhote não é capaz de regular a temperatura corporal. Se ele não tiver sendo aquecido pela mãe, em pouco tempo a sua temperatura corporal cai. Somente com quatro semanas de vida o filhote é capaz de manter a temperatura corporal tal como o cão adulto, entre 38 e 39°C. Você deve manter o cãozinho recém-nascido aquecido a uma temperatura corporal entre 36 – 37°C. Para isso você vai precisar de uma caixa de papelão, uma toalha, jornal e um abajur. Deve-se então forrar a caixa de papelão com jornal, dispor a toalha como se fosse um ninho, mantendo o cachorrinho envolvido, e o abajur sobre a caixa, com lâmpada incandecente. Não podemos nos esquecer que a temperatura ambiente varia absurdamente nas regiões do Brasil, podendo derreter o cérebro do veterinário de Fortaleza ou até congelar daquele de Botucatu (não exemplifiquei com o sul do Brasil pois nunca estive por lá, só Deus sabe como vocês sobrevivem aí embaixo). Deve-se atentar que cerca de 80% do filhote é composto por água e pode desidratar rapidamente, portanto o ambiente não pode também estar muito quente, sendo respeitada a temperatura corporal de 36 – 37°C. Na terapia intensiva na clínica veterinária  pode-se evitar essa desidratação lambuzando o filhote com óleo johnson sem perfume, ou óleo mineral. É mais difícil avaliar desidratação em filhotes recém-nascidos, uma forma segura é passando o dedo na mucosa oral, que deve estar úmida e não ressecada. Muito cuidado para não superaquecer o filhote, ele não tem a capacidade de se afastar do calor sozinho.

TROCAR A FRALDA:

Um bebê deve ter sua fralda trocada sempre que urina ou defeca mas no cachorrinho recém-nascido isso não é possível. Para entendermos o nosso papel nesse cuidado é precido entender o comportamento da cadela. Para manter os filhotes e o ambiente limpos, e não atrair predadores, a cadela lambe a vulva/pênis e ânus dos filhotes e só após esse estímulo que eles vão eliminar fezes e urina. Não, você não vai precisar lamber o filhote, mas deve usar um algodão umidecido e, gentilmente, simular a lambedura da cadela. Esse procedimento deve ser realizado em cada filhote pelo menos 10 vezes no dia. Se você encontrar fezes e urina no ninho é porque não está estimulando a eliminação de fezes e urina o suficiente. Quando não suportar mais o filhote vai eliminar sozinho mas isso não é o ideal pois causa dor, estresse, retorno de urina para os rins e cólica intestinal. Esse procedimento deve ser realizado durante as primeiras 2 semanas de vida do filhote.

ALIMENTAÇÃO:

Até aqui vimos que tal como os bebês humanos, os bebês caninos também precisam ser aquecidos, defecam, urinam, gritam (não como os humanos) e comem.
Atualmente temos no mercado algumas marcas de leite substituto canino em pó (PetMilk) ou líquido (Milk Bomguy). Um filhote de 400 g deve receber em cada refeição de cerca de 15ml de leite, perfazendo um total de 90 a 120 ml por dia. Entretanto há uma variação na concentração de nutrientes em cada leite comercial e deve-se respeitar a quantidade recomendada pelo fabricante. 
Caso não haja leite substituto canino comercial disponível, o veterinário responsável pela ninhada irá prescrever uma receita caseira a depender da disponibilidade do proprietário e da região. Não adianta prescrever ingredientes que não serão encontrados. 

As refeições devem ser divididas e realizadas a cada 3 horas, todo leite que sobrar de cada mamada deve ser descartado e uma nova receita ou mistura preparada na próxima refeição. O leite deve estar aquecido a uma temperatura semelhante à temperatura corporal da cadela (entre 37 – 38,5°C). Se o leite for administrado frio ou gelado, vai também baixar a temperatura do filhote.
As mamadeiras usadas devem ser aquelas próprias para filhotes de cães e gatos pois possuem um bico adequado para a abertura da boca do filhote. Mamadeiras de recém-nascidos humanos também podem ser utilizadas, pois possuem um bico menor, entretanto deve-se atentar para a abertura de saída do leite. Essa abertura deve ser tal que ofereça resistência para o filhote e ele tenha que sugar com mais força. Se o furo no bico da mamadeira for muito largo o filhote vai engasgar e aspirar o leite. Para testar o tamanho ideal do furo vire a mamadeira de cabeça para baixo. Se o leite fluir livremente, então o furo está muito largo. O leite não deve pingar livremente e somente quando levemente pressionado o bico da mamadeira.      
O filhote deve ser posicionado de bruços para a mamada, e a mamadeira deve ser posicionada de forma que o filhote tenha que levantar a cabeça para mamar. Posicione também a sua mão para oferecer apoio para as patinhas anteriores do filhote, pois ele faz movimentos com as mesmas como se estivesse estimulando a mama da mãe para a saída do leite.
VISÃO:





Os filhotes abrem os olhos por volta dos 10 a 14 dias de vida. Apesar de abrirem os olhos eles só passaram a distinguir profundidade e distância com maior definição aos 3 meses. Devido à sensibilidade à luz, deve-se evitar luz direta nos olhos dos filhotes até as 4 semanas de vida.

DESMAME:

O desmame pode ser iniciado em filhotes a partir de quatro semanas e será completado quando o filhote atingir de 6 a 8 semanas.
O ideal é a utilização de papinhas de desmame para os filhotes e várias marcas estão no mercado (Papinha de desmame Premier, Papinha de Desmame Max). deve-se obedecer as indicações do fabricante. O desmame também pode ser realizado oferecendo ração em latas para filhote, aquecida, e misturada ao leite substituto. Essa refeição será gradativamente mudada para ração para filhotes.

sábado, 30 de abril de 2011

Como proteger meu filhote das doenças?

Prevenir é melhor que remediar! Se você acaba de adquirir um filhote de cão ou gato saiba que alguns cuidados são muito importantes para a saude de seu bixano como a vermifugação e vacinação.
Vermifugação 
Pode ser realizada com um mês de vida( Tanto para cães quanto para gatos) e deve ser dada a segunda dose após 15 dias.   A Vermifugação deve ser feita de 3 em 3 meses em filhotes e  a cada 6 meses em animais adultos. O ideal é que o vermífugo seja dado alguns dias antes da vacinação, para que, eliminando os parasitas, o animal possa reagir melhor à vacina.


Vacinação
A principal forma de evitar que seu animal adoeça é dando as vacinas de forma correta,deve ser feita pelo Médico veterinário e o cartão de vacinação de ve ganhar o selo da vacina aplicada,conter a data de aplicação e a assinatura e carimbo do Veterinário que realizou o procedimento
Se meu cachorro for vacinado, ele pode contrair a doença?
Sim. Nenhuma vacina é garantia de proteção. Apesar de ser a melhor forma de prevenir contra as doenças, tendo salvado pessoas e animais em todo mundo, a vacinação é apenas uma pequena parte do processo de imunização, ou seja, de proteção. Existem casos de animais que não respondem adequadamente às vacinas e, desse modo, não ficam protegidos das doenças. Isso pode ocorrer em casos de animais que estejam doentes (com parasitoses intestinais, estressados, etc), animais que estejam recebendo medicamentos que causem depressão do sistema imunológico (como cortisona, por exemplo) e, desta forma, não ocorrerá uma boa resposta imunológica à vacina. Existe ainda uma pequena porcentagem de animas que pode não responder adequadamente à vacina por características individuais (como em casos de endocruzamentos - cruzamento de animais parentes - como pais e filhos, por exemplo).
Como vacinar meu animal?
Veja o esquema de vacinação de um filhote:
45 a 60 dias de vida1ª dose da polivalente (esta vacina auxilia na prevenção contra cinomose, hepatite infecciosa, adenovírus tipo 2, coronavirose, parainfluenza, parvovirus e leptospirose)
21 a 30 dias após 1ª dose: 2ª dose da polivalente
21 a 30 dias após 2ª dose: 3ª dose da polivalente
3 a 4 meses de idade: anti-rábica
A partir dos 30 dias de idade o filhote também pode ser vacinado contra a gripe canina, ou Tosse dos canis ( Bordetella bronchiseptica)



sexta-feira, 29 de abril de 2011

Alimentação de seu Filhote

Uma alimentação balanceada e adequada é determinante para um bom desenvolvimento do filhote, conferindo a ele uma boa saúde. Hoje, contamos no mercado pet com rações balanceadas, contendo os nutrientes necessários ao bom crescimento desse filhote.
Dê preferência a rações superpremium, pois como estas tem matéria-prima de melhor qualidade, o animal come menos quantidade, as fezes são menos volumosas e também diminui o mal cheiro.
No caso do filhote ter vindo de um criador, utilize a ração que ele estava acostumado e vá gradualmente trocando para a nova, evitando assim distúrbios digestivos.
Mas e a quantidade que deve ser oferecida???
Os fabricantes de ração, costumam indicar no verso da embalagem a quantidade diária que deve ser fornecida, de acordo com idade e peso do animal. Divida essa quantidade em 4 a 5 porções durante o dia. A água  deve ser filtrada e deixe sempre  a vontade. Nunca ofereça restos de comida ou petiscos, mesmo que o filhote a principio rejeite a ração. INSISTA!
E não há necessidade de oferecer leite ao filhote, caso ele tenha mais de 30 dias. Isso porque cães depois que param de ter contato com o leite materno, vão perdendo a enzima que degrada a lactose, assim ao ingerir leite, podem apresentar vômitos e diarreia.
Caso o filhote tenha menos de 30 dias deve-se usar leite especializado para cães, ou anote essa receita caseira!!
- 1 litro de leite
- 1 gema de ovo
- 1 colher de sopa de mel

O início de uma grande amizade...

Hoje começo a postar a primeira mensagem aqui no meu Blog. A ideia de montar um Blog veio das constantes dúvidas e perguntas repetitivas de meus clientes sobre seus Pets. Então criei este espaço para tirar dúvidas e informar as pessoas que amam seus pets.